Banalidades, aleatoriedades, inutilidades, letras de música que não viraram música e alguma poesia

sábado, 17 de março de 2012

Os porquês dos nãoseioquês

Acho que esta é que deveria ser a primeira postagem. Na verdade, estou começando como blogueiro (que cara atrasado!) e fiz algumas postagens antes para testar e brincar um pouco com a formatação e os recursos do Blogger.
Portanto, agora sim: sejam bem-vindos(as) a este (re)canto obscuro e mofado do mundo cibernético!
Aqueles que me conhecem pessoalmente sabem que tenho uma cabeça gigantesca. Literalmente! E não sei muito bem o que tem dentro dela. Uma coisa que tenho certeza que há lá dentro é sangue. E como tem! Certa vez, quando eu era guri, aprontei uma para meu irmão e ele me cravou uma estaca de madeira na cabeça. Sangrou que foi uma beleza! Por umas duas horas pelo menos. Mas há outras coisas também. Coisas que, apesar do tamanho da minha cabeça, às vezes simplesmente não cabem mais lá e precisam ser colocadas para fora.
Como não sou uma pessoa que goste de falar muito e meu irmão nem sempre está disponível ou disposto a abrir meu crânio, coloco essas coisas no papel. Ou em acordes distorcidos de guitarra. Por isso o blog, entenderam? Aqui vocês vão encontrar banalidades, aleatoriedades, inutilidades, letras de música que não viraram música e alguma poesia. Tudo meio que misturado com sangue semicoagulado.
Se gostarem, que bom! Comentem e divulguem para outras pessoas. Vou ficar bem faceiro. Se não gostarem, bem, já sabem, né? Fodam-se!

Um comentário:

  1. Lucas t. Aires "Bugil"18 de março de 2012 às 12:36

    Salve Daniel Punk! Eu estava com voces no dia da estaca, lembra? Estava neste e tempos depois em muitas noites de devaneios e filosofias de calçada.
    "Faze o que tu queres pois há de ser tudo da lei, pois esta é a nossa lei e alegria do mundo. É a lei do forte! Não existe Deus se não o homem."
    Um feio, sujo e umedecido FODA-SE!!!

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