Foda-se sempre foi mais ou menos como uma filosofia de vida. Algo como: de onde vim, para onde vou? Resposta: "foda-se!" Tenho que enfrentar o mundo, a sociedade e ainda uma banca com cinco doutores? Penso: "foda-se!" E daí vou indo.
Banalidades, aleatoriedades, inutilidades, letras de música que não viraram música e alguma poesia
quinta-feira, 23 de agosto de 2012
Dê-me um título... não consigo pensar
As ideias estão mortas e enterradas. Nas escolas, um grande cemitério existe lá. Com lápides feitas em fórmica e tudo mais. Mas ninguém sabe o que está escrito nelas porque ninguém as lê. Caralhos e bucetas desenhados a lápis. Em breve teremos chips implantados em nosso sêmen. Neles, todas as informações de que precisamos. E elas serão atualizadas a cada nove meses. Automaticamente. Dependendo de qual versão do Windows você puder pagar. Então só teremos que andar por aí, trabalhando, trabalhando, comprando, comprando, tomando Coca-Cola, assistindo TV, cortando o cabelo no estilo da moda, assistindo filmes ruins, músicas, idem. Curtindo, compartilhando. Comendo McLanches. Felizes? Ah, já ia esquecendo: fodendo, fodendo. Reproduzindo o que querem que reproduzamos. O maior pensador que existe na atualidade é o Sr. Google. O Sr. Google pensa por nós. Rogai por nós, Sr. Google. Rogai por maus pensadores, e na hora da nossa morte intelectual. Amém.
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