Banalidades, aleatoriedades, inutilidades, letras de música que não viraram música e alguma poesia

terça-feira, 18 de junho de 2013

Evolução evolutiva do protesto


A mãe pergunta para o filho:
– Vai sair?
– Aham. Vou num protesto aí, mas não demoro – ele responde.
– Te cuida! Bota um casaco que tá frio. E vê se não depreda aquele banco onde a mamãe tem conta, tá?
– Podes crer, mãe. Um ônibus pra mim tá mais do que bom.
Tranquilizada, ela conclui, antes que ele saia:
– Ah, e vê se não chega fedendo a spray de pimenta!


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