Foda-se sempre foi mais ou menos como uma filosofia de vida. Algo como: de onde vim, para onde vou? Resposta: "foda-se!" Tenho que enfrentar o mundo, a sociedade e ainda uma banca com cinco doutores? Penso: "foda-se!" E daí vou indo.
Banalidades, aleatoriedades, inutilidades, letras de música que não viraram música e alguma poesia
quinta-feira, 25 de abril de 2013
Como abater uma nuvem a tiros
Sirenes, bares em chamas,
carros se chocando,
a noite me chama,
a coisa escrita em sangue
nas paredes das danceterias
e dos hospitais,
os poemas incompletos
e o vermelho sempre verde dos sinais
Poema de Paulo Leminski, retirado de Poesia marginal, diversos autores, Ática, ano? (Coleção Para gostar de ler).
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