Banalidades, aleatoriedades, inutilidades, letras de música que não viraram música e alguma poesia

quinta-feira, 25 de abril de 2013

Como abater uma nuvem a tiros


    Sirenes, bares em chamas,
carros se chocando,
   a noite me chama,
a coisa escrita em sangue
   nas paredes das danceterias
e dos hospitais,
   os poemas incompletos
e o vermelho sempre verde dos sinais



Poema de Paulo Leminski, retirado de Poesia marginal, diversos autores, Ática, ano? (Coleção Para gostar de ler).





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