Costumava morder a si mesmo todos os dias, às vezes até arrancando pedaços de sua própria carne, que comia angustiadamente com um pouco de sal. Apenas para que a dor o lembrasse de que ainda continuava vivo.
Hoje em dia é considerado o maior colecionador de cicatrizes do mundo. Ele tem muito orgulho das suas cicatrizes.
É venerado em vários templos como o grande mártir do individualismo pós-moderno.
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